Por que certas pessoas desenvolvem a ideia do suicídio? O que as leva a um profundo desinteresse pela existência, que não vislumbrar outra saída senão a fuga aos compromissos assumidos? O que há por detrás desse insano propósito, nem sempre visível aos olhos humanos? O que pode ser feito para ajudá-las? Preocupados com essas questões, um grupo de jovens domiciliados na cidade espiritual “Céu Azul” se propôs a trabalhar ativamente no auxílio a irmãos encarnados com tendências à autodestruição. O livro, emocionante relato de Eduardo, reúne casos verídicos ocorridos em várias localidades e com pessoas de diferentes classes sociais. “Viver sempre vale a pena!” traduz com fidelidade, em linguagem acessível.