Presença constante no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, o Santo Ofício procurou controlar o cotidiano da Colônia, impondo aos seus habitantes as normas da vida cristã. É nesse universo com conflitos e desejos que Ronaldo Vainfas mergulha à procura das moralidades coloniais, resgatando histórias de homens e mulheres, pecadores desviantes da moral ortodoxa.