Nesta série de três ensaios, o autor fala sobre o tempo e a nobreza de espírito; explora o papel da civilização e aborda a busca da verdade e da liberdade, tendo Sócrates por exemplo. Mas adverte: mito ou razão, tradição ou ciência, direita ou esquerda: um desses dois sempre haverá de indicar o caminho. Daí o papel do intelectual - artista, pensador ou escritor - como a alma crítica do mundo.