Esta instrução é um chamado feito aos religiosos e às religiosas a reencontrar as próprias raízes e opções. Trata-se, em primeiro lugar, de um convite a viver em plenitude a teologia dos conselhos evangélicos a partir do modelo de vida trinitário, em constante confronto com as fontes dos próprios carismas e textos constante confronto com as fontes dos próprios carismas e textos constitucionais, sempre abertos a novas e mais comprometedoras interpretações. É também convite a aprofundar, neste momento da vida da Igreja, uma espiritualidade mais eclesial e comunitária, mais exigente e madura na recíproca ajuda para a realização da santidade, e mais generosa nas opções apostólicas. É preciso, para isso, partir de Cristo, na conciência da própria pobreza e fragilidade e, ao mesmo tempo, da grandeza do chamado.