A obra enfoca as duas faces da teologia católica colonial como duas 'caras' de uma mesma moeda: a Teologia da Cristandade, oficial, e a Teologia do Povo eleito, em nível popular. O autor mostra que enquanto na primeira o esforço pela ortodoxia levava a enfatizar a exclusão dos indesejáveis, a outra abria espaço para a inclusão de todos os grupos sociais.