A administração pública brasileira atravessa um importante momento de reforma e modernização, sobretudo em razão da introdução de mecanismos gerenciais, focados na descentralização administrativa, no desempenho organizacional, bem como, na eficiência, eficácia e efetividade das políticas públicas no que tange à promoção do desenvolvimento sustentável, local e endógeno, mormente em regiões periféricas com baixo desenvolvimento, a exemplo da Amazônia. Nesse contexto, exsurge a importância do Controle Interno, enquanto função essencial ao aperfeiçoamento da gestão pública, ao combate à corrupção, e também, à promoção do desenvolvimento, mormente em face das reiteradas notícias de malversação de recursos públicos, fraudes, desvios e improbidades administrativas, entre outras práticas corruptas, que resultam, ao final e ao cabo, no enfraquecimento da democracia e na permanência das condições de subdesenvolvimento.