Em forma dialogal, sem pretensões eruditas e mostrando profunda familiaridade com a Santa de Lisieux, a autora destaca toda a riqueza da espiritualidade de uma jovem religiosa que, em apenas vinte e quatro anos de vida terrestre, percorreu a estrada que leva à perfeição do amor. Cem anos depois, João Paulo II daria à jovem Carmelita o título de "Doutora da Igreja", não por causa de sua muita erudição ou por numerosos escritos, e sim por ter mostrado ao mundo inteiro o segredo da santidade.