'Negócios de famílias' analisa as origens e a consolidação da cafeicultura mineira na Zona da Mata, a partir de 1780 até meados do século 19. A autora dirige sua investigação às relações dos grupos formadores da nova sociedade agro-exportadora. Privilégios, interesses familiares, interfamiliares e de compadrias geraram um forte grupo empreendedor, capaz de capitalizar-se e auto-gerenciar-se, perpetuando o status de antigas e importantes elites mineiras que se abriram, com o café, aos novos mercados locais, regionais e internacionais.