A crítica à estrutura normativa da justiça penal consensual originou a obra Diálogos sobre a justiça dialogal: teses e antíteses sobre os processos de informalização e privatização da justiça penal. Após este trabalho inicial, os autores , prosseguem a relevante discussão. Assim, intentando visualizar novas perspectivas de diálogo com aqueles que criticam e/ou defendem o novo mecanismo de administração dos conflitos, apresentam este trabalho. É que, depois de quase uma década de vigência da Lei n° 9.099/95, é possível realizar um profundo diagnóstico sobre a sua aplicação e sobre a estrutura dos Juizados Especiais Criminais.