Meados de 2003. Romy Hall está no ônibus que irá levá-la para uma prisão na Califórnia, onde ela deverá cumprir duas sentenças perpétuas. A prisão é um mundo novo, repleto de regras próprias, em que centenas de mulheres vivem em meio à violência dos guardas e das próprias circunstâncias. Enquanto aprende os códigos e os macetes para sobreviver ao dia a dia, Romy pensa em sua vida anterior e em tudo que a levou até ali. Pensa, sobretudo, em seu filho Jackson, agora aos cuidados da avó. Munida de uma capacidade quase infinita para descrever os absurdos da vida carcerária, Rachel Kushner criou em Mars Club um romance antissentimental, audacioso e trágico. Como o crítico James Wood anota na revista New Yorker, a ficção dela “é bem-sucedida porque está repleta de histórias que vibram diferentes, todas singulares, todas brilhantemente vivas”. Meados de 2003. Romy Hall está no ônibus que irá levá-la para uma prisão na Califórnia, onde ela deverá cumprir duas sentenças perpétuas. A prisão é um mundo novo, repleto de regras próprias, em que centenas de mulheres vivem em meio à violência dos guardas e das próprias circunstâncias. Enquanto aprende os códigos e os macetes para sobreviver ao dia a dia, Romy pensa em sua vida anterior e em tudo que a levou até ali. Pensa, sobretudo, em seu filho Jackson, agora aos cuidados da avó. Munida de uma capacidade quase infinita para descrever os absurdos da vida carcerária, Rachel Kushner criou em Mars Club um romance antissentimental, audacioso e trágico. Como o crítico James Wood anota na revista New Yorker, a ficção dela “é bem-sucedida porque está repleta de histórias que vibram diferentes, todas singulares, todas brilhantemente vivas”.