Para o Terapeuta dos Afetos, fazer clínica é fazer micropolítica e através de conversações, do versar com, uma conspiração micropolítica, por onde será possível formular novas versões para o viver. Ou seja, não é a política da detenção da verdade, do saber em sua estrutura de poder, das forças da grande política, uma micropolítica que é microfísica, que atravessa o tecido social da família, da escola, do hospital psiquiátrico. Para o Terapeuta dos Afetos, fazer clínica, desta maneira, é realizar combates. Que sejam combates afetivos!!!