E como ele era bonito ali dentro: o menino quadrado estava contemplado, invencível, virtualmente musculoso e com milhares de outras imagens que os seguiam, imagens que eram como se fossem amigos. Quando sua imagem o admirava ele admirava de volta.Quando sua imagem sorria ele também sorria de volta. Sua imagem ganhou aspecto de vida, diria até de alma, espírito. O que era raso, na sua imagem, havia ganhado profundidade colossal. Ali ele poderia ser quem ele sempre quis: ele mesmo sem o risco de escapar-se.