Uma linguagem poética para descrever a vida de um riacho pelos olhos sensíveis de uma garça, que, ano após ano, vinha encontrá-lo, e em cujas águas límpidas ela se via. A mata silenciosa... os peixes abundantes... os pássaros e paz demais! Pensara que o paraíso seria eterno! Mas, a cada ano que passava, algo mudava! Via seu amigo recuando, os pássaros partindo, os peixes acabando e a mata cada vez mais se distanciando. O silêncio era quebrado pela voz dos homens e pelo barulho das máquinas.