Quem já estiver de saco cheio da superficialidade social e da futilidade das pessoas certamente encontrará uma bandeja repleta de delícias poéticas ácidas neste A Zona de Chronos. Mas nem tudo é pau ou pedra neste livro, também há lugar para a esperança. Afinal, esperança é como dívida: parece que não acaba nunca... (...) e que tire a roupa, e que galope e se enlambuze, não importa o quanto doa, ao se entregar por inteiro em uma paixão cruel, ingênua... e boa.