Esta modesta obra foi escrita no calor das paixões políticas recentes, mas sem fugir ao rigor teórico-metodológico esperado, de descrever com clareza e objetividade as páginas que seguem, que revelam um verdadeiro “fio de continuidade”, guardadas as devidas proporções, entre passado e presente. Mesmo nos dias de hoje, autoridades se valem de antigos expedientes, no intuito de atingirem seus propósitos, reproduzindo no interior de instituições, velhos vícios políticos. É, portanto, o velho travestido de novo, mofado, ultrapassado, com representante substituindo povo, representado.