Vinte e poucos anos é sobre amor, suas expectativas e realidades. Acompanhamos a história de cinco amigos, entre amores correspondidos e não correspondidos, e alguns segredos que ora os aproximam, ora os afastam. Como o Vítor, um dos protagonistas, disse: Seria bom se fosse como nos filmes, nos livros... onde as coisas acontecem de forma encadeada, onde a gente possui um roteiro em três atos que nos conduz ao final feliz. A vida é mais complicada que isso, e a história conta com diversos desdobramentos que mostram como o que sentimos é algo abstrato e misterioso, e nem sempre há como as pessoas nos darem o que buscamos. O público-alvo são os jovens. É uma história sobre amadurecimento: o leitor poderá acompanhar, do ponto de vista de cada personagem, o que mudou e o que não mudou em si ao longo do tempo. O que há de diferente em se apaixonar na juventude e na vida adulta. Vinte e poucos anos é uma história única porque sua narrativa propõe o debate: o amor é algo caótico, circunstancial, ou é uma história produzida por duas pessoas que se entendem e se gostam, independentemente das coisas que aconteçam ao seu redor? O livro, em vez de finais, traz começos felizes. É uma história de descoberta, de reparação, de reaprender a ver o que sentimos com os olhos da juventude. Os personagens, cada um com suas contradições e pontos de vista, dão tons diferentes à mesma história e mostram como a experiência humana é plural e cheia de desencontros.