Quem bate perde. Essa afirmação, citada muitas vezes, inadvertidamente, por profissionais do marketing político, sustenta que a campanha negativa pode se voltar contra aquele que ataca (o chamado efeito bumerangue). Entretanto, este livro trata de questionar essa ideia, argumentando que o uso de ataque pode ser uma estratégia interessante tanto para diminuir a vontade dos eleitores votarem no candidato atacado, quanto para evitar que o candidato que ataca perca votos para os adversários.