Agente Sommos e o Beliscão Atômico narra as desventuras do personagem homônimo, uma versão tupiniquim do 007, e traz referências à estética cafajeste dos anos 70, ainda que se passe nos tempos atuais. Agente Sommos resgata a tradição de um humor nonsense, leve e piadista, muito inspirado em publicações como a revista norte-americana Mad. Sommos se acha o maioral, mas é atrapalhado e desatento, o que não o impede de se dar muito bem na resolução de suas missões. Uma criação do cartunista Flávio Luiz.