A reflexão sobre as bibliotecas das universidades federais como espaços de comunicação pedagógica, incorporando novas tecnologias ao processo de produção e socialização, evidencia contradições. Como sabemos, ao mesmo tempo em que os poderes constituídos propagam as exigências da sociedade da informação, associadas ao papel das universidade como centros produtores e disseminadores de conhecimento, observa-se, por outro lado, a fragilidade das políticas públicas educacionais e a anemia do financiamento do ensino e da pesquisa em instituições públicas no Brasil.