O setor farmacêutico nacional atravessa um período estimulante. Impulsionado por um expressivo crescimento do segmento de medicamentos genéricos, a participação das empresas nacionais vem se elevando de forma significativa ao longo dos últimos quatro anos. Contudo, parece apresentar-se aos produtores de genéricos e similares um desafio estratégico de longo prazo. Como manter rentabilidades adequadas em segmentos industriais de intensa concorrência, onde margens e crescimento parecem andar em sentidos opostos? A resposta deverá vir através da aposta clara e consistente na inovação. Os autores não tem a pretensão de apresentar soluções definitivas e simplórias e exploram de forma consistente alguns dos desafios atuais no complexo industrial da saúde.