Como distinguir entre malefícios espirituais e problemas psíquicos? É possível determinar se alguém precisa das orações de um exorcista ou da cura de um psiquiatra? Trata-se de um assunto polêmico que vem ganhando destaque nas discussões modernas e que muitas vezes expõe uma relação nem sempre amigável entre fé e ciência. A modernidade, tão segura de seu materialismo e de suas explicações racionais, hesita diante de fatos extraordinários que desafiam os métodos científicos. Será possível um diálogo saudável dela com a fé, a fim de que se chegue a conclusões coerentes?