Este estudo revela, denuncia as situações de exclusão e desigualdade em que vive uma grande parte das pessoas submetidas ao processo de interdição civil, sem que suas carências tenham visibilidade social. Parte-se do pressuposto de que, em decorrência das dificuldades de representação e visibilidade desse segmento populacional, as políticas públicas não lhe concedem prioridade.