A obra inicia com o histórico da execução penal, indispensável para a constatação da inevitabilidade do crime no meio social e da impossibilidade e inutilidade de agravar a pena respectiva para eliminá-lo. A autora estuda uma relação complexa formada pela culpabilidade e a individualização da pena, onde são abordadas as teorias da culpabilidade e seu objeto de juízo. Versa sobre a individualização da pena legislativa e penal, aprofunda questões controvertidas e traz soluções inéditas e contestadoras que contrastam com o atual sistema penal.