'Drummond se debruça, nos poemas deste 'Amar se aprende amando', sobre as coisas miúdas, humílimas até e quase anônimas da multiforme floração cotidiana, encordoando outra vez uma viola que há muito silenciara e confirmando que não é poeta' porque queria, mas porque, como observa Antonio Houaiss, toda a alternativa o perderia de si para si.