A viagem de Odisseu - salpicada de sedução, utilizada como metáfora da passagem para a Cultura -, pano de fundo, mar sobre o qual a autora navega durante a construção deste livro, parece apontar numa 'Ítaca' que se torna possível, embora pobre e diferente. Possível, se o educador acreditar na beleza da diferença, da Lei, da Cultura, da Vida, e se comprometer com essas dimensões axiais da tarefa de educar.