Mais que um reflexo de preconceitos homofóbicos históricos, a discriminação enfrentada por trabalhadores gays no contexto das organizações empresariais contemporâneas pode ser também nutrida por um modelo desregulado de organização flexível do trabalho. Esta obra explora as respostas que o Direito do Trabalho oferece ao problema da discriminação por orientação sexual na dinâmica das relações de emprego, a partir do referencial do direito fundamental ao trabalho digno assentado pela Constituição de 1988. Propõe-se encontrar, na proteção jurídica, um caminho para que o obreiro homossexual discriminado possa recuperar o sentido do trabalho como ferramenta efetiva de integração social, de reconhecimento e de sedimentação da personalidade.Mais que um reflexo de preconceitos homofóbicos históricos, a discriminação enfrentada por trabalhadores gays no contexto das organizações empresariais contemporâneas pode ser também nutrida por um modelo desregulado de organização flexível do trabalho. Esta obra explora as respostas que o Direito do Trabalho oferece ao problema da discriminação por orientação sexual na dinâmica das relações de emprego, a partir do referencial do direito fundamental ao trabalho digno assentado pela Constituição de 1988. Propõe-se encontrar, na proteção jurídica, um caminho para que o obreiro homossexual discriminado possa recuperar o sentido do trabalho como ferramenta efetiva de integração social, de reconhecimento e de sedimentação da personalidade.