São três novelas. Totalmente compreensíveis quando lidas isoladamente, mas quando em conjunto ampliam o sentido da história. Aparentemente, falam de coisas desconexas entre si, mas que revelam verdades sutilmente maquiadas e apresentadas somente quando se imbricam as três histórias. O que haveria após a nossa morte? Que tipo de consciência remanesceria numa existência sem tempo nem espaço e, por isso mesmo, sem referências? Do mundo dos mortos, se o há, até que ponto é possível influir no mundo dos vivos? E o que tem isso a ver com a história de um lobo solitário, o lobo da estepe, que, após uma vida inteira de desencontros no amor e no sentido de satisfação da vida, descobre em um misterioso manuscrito a fantástica história de si mesmo? Que revelações aquele manuscrito traria? E, ainda, que mais teriam essas duas histórias a ver com uma aventura amorosa via redes sociais? [...]