Por que as instituições regionais de integração nunca foram uma prioridade nas ideias e ações brasileiras? Por que o Brasil não desenvolveu efetiva capacidade de agência, mesmo nas situações em que a integração regional esteve no primeiro plano na agenda da política externa? Essas questões, desafiadoras e praticamente nunca enfrentadas pelos especialistas em política exterior, constituem o cerne deste livro.