Os acervos de instituições de memória - como bibliotecas, museus e arquivos - promovem acesso ao conhecimento, à educação e à cultura, além de preservar a memória e a identidade. O desenvolvimento das tecnologias digitais permite que esses acervos sejam divulgados e cheguem a públicos mais vastos, não mais restritos por limitações geográficas. Do ponto de vista geopolítico, trata-se da possibilidade de a cultura de um país e uma língua encontrarem presença qualificada na rede mundial. No Brasil, esse potencial está ainda por ser realizado, ou tem sido realizado de forma bastante desigual regionalmente. Nesse contexto, o presente livro apresenta os principais desafios enfrentados para a digitalização de acervos, por meio de artigos de renomados profissionais que trabalham com instituições de memórias, em suas mais diversas esferas e em experiências internacionais relevantes.Os acervos de instituições de memória - como bibliotecas, museus e arquivos - promovem acesso ao conhecimento, à educação e à cultura, além de preservar a memória e a identidade. O desenvolvimento das tecnologias digitais permite que esses acervos sejam divulgados e cheguem a públicos mais vastos, não mais restritos por limitações geográficas. Do ponto de vista geopolítico, trata-se da possibilidade de a cultura de um país e uma língua encontrarem presença qualificada na rede mundial. No Brasil, esse potencial está ainda por ser realizado, ou tem sido realizado de forma bastante desigual regionalmente. Nesse contexto, o presente livro apresenta os principais desafios enfrentados para a digitalização de acervos, por meio de artigos de renomados profissionais que trabalham com instituições de memórias, em suas mais diversas esferas e em experiências internacionais relevantes.Os acervos de instituições de memória - como bibliotecas, museus e arquivos - promovem acesso ao conhecimento, à educação e à cultura, além de preservar a memória e a identidade. O desenvolvimento das tecnologias digitais permite que esses acervos sejam divulgados e cheguem a públicos mais vastos, não mais restritos por limitações geográficas. Do ponto de vista geopolítico, trata-se da possibilidade de a cultura de um país e uma língua encontrarem presença qualificada na rede mundial. No Brasil, esse potencial está ainda por ser realizado, ou tem sido realizado de forma bastante desigual regionalmente. Nesse contexto, o presente livro apresenta os principais desafios enfrentados para a digitalização de acervos, por meio de artigos de renomados profissionais que trabalham com instituições de memórias, em suas mais diversas esferas e em experiências internacionais relevantes.