Alandra já não presta atenção às aulas e tem vergonha de levar amigos em casa, onde ela, sua mãe Clarissa e o irmãozinho Cássio vivem num inferno particular. O pai, antes carinhoso e amável, foi se deixando devorar pelo álcool, tornou-se amargo, agressivo, cruel. Perdeu o emprego, já não cuida de mais nada, senão da bebida. Talvez Clarissa deva se divorciar. Ou então, quem sabe, melhor que esse pai morra de uma vez. Mas, não! Porque enquanto há vida pode haver uma esperança.