Histórias de práticas fotográficas definem o caráter da imagem na modernidade, bem como a sua presença na arte, no design e nos meios de comunicação. Os artigos reunidos aqui revelam um período crucial na trajetória da tecnologia, quando diversos portfólios ganham projeção pelas mãos de instituições culturais importantes, como museus, galerias e fundações da capital britânica, a cidade de Londres, na segunda metade da década de 90, do século passado. Superado o medo da morte da fotografia, após a chegada dos sistemas digitais, inúmeras exposições consolidam sua popularidade e ajudam a conhecer experiências estéticas mantidas até então em ambientes restritos de acervos de coleções públicas e privadas. Assim, desejemos compartilhar algumas formas de estabelecer uma existência profissional pela imagem fotográfica e o contato com maneiras de imaginar que se tornaram essenciais para a nossa própria transformação na contemporaneidade. Talvez, sei a possível encontrar, nessa leitura, diferentes lugares para olhar e sentir o saber, com suas projeções. Explosões, vibrações e sabores.