“Arguto, cativante, escrito de forma inteligente e engraçada... O século XIX nunca foi descrito com tanto humor.” O crítico da revista People não poupou adjetivos ao definir “Malícia”, o último livro de Amanda Quick. Mais de um milhão de leitoras espalhadas em diversos países parecem lhe dar razão. Elas atestam a enorme identificação que a escritora americana, autora de inúmeros títulos no gênero, consegue com o público feminino. Uma identificação que ultrapassa fronteiras geográficas e culturais. Sempre ambientados na Inglaterra, os livros de Amanda Quick são cheios de símbolos e metáforas que transportam a leitora para o cenário romântico que a autora sabe criar com perfeição. Afinal, que mulher não acalenta a fantasia de um amor arrebatador, ao lado de um herói que sabe conciliar coragem, honra e determinação com gentileza e compaixão? Malícia se passa na época vitoriana, período ideal para o desenrolar do amor entre Imogen e Colchester, e também para os lances misteriosos da trama. O leitor é inserido nos costumes e apresentado às regras que comandam a vida em sociedade, que fazem o cotidiano de nobres e plebeus. Uma história, sem dúvida, envolvente e divertida.