Ali estava, sim, Angela Kleiman, a autora pela qual sempre nutri o mais profundo respeito e a mais sincera admiração, mas ali estava, sobretudo, uma autora que vive o que teoriza, uma autora que escreve sobre o mais humano do humano a palavra que respira na vida e que se comporta como tal. Lição magistral, Professora, não só para mim e para o Anderson, mas para todos os tantos outros orientandos meus à época, que, audiência naquele momento, puderam testemunhar a mais límpida conjugação da excelência teórica com a sabedoria humana. (Mary Elizabeth Cerutti Rizzatti)