O autor discute a teoria das sociedades prismáticas para o desenvolvimento dos países do Terceiro Mundo, do norte-americano Riggs, rejeitando os aspectos fundamentais dessa teoria, ao mesmo tempo que busca outras explicações para o problema do desenvolvimento das nações, especialmente do Conesul. Analisa a idéia dos planos educacionais presentes desde 1819 até 1994 nas Constituições das nações conesulinas e as causa de seu quase total fracasso na região.