Os tempos são mais radicais: de imagens quebradas a vidas ameaçadas. As manchetes de vidas ameaçadas, exterminadas invadem os noticiários. As crianças, adolescentes, jovens se sabem em vidas ameaçadas. As mães se sabem órfãs de filhos ameaçados que o Estado levou; buscam proteção das escolas, das educadoras e dos educadores. Que apelos, respostas éticas, políticas, pedagógicas se esperam da educação, da docência e da gestão diante de vidas ameaçadas de educandos e educadores?Os tempos são mais radicais: de imagens quebradas a vidas ameaçadas. As manchetes de vidas ameaçadas, exterminadas invadem os noticiários. As crianças, adolescentes, jovens se sabem em vidas ameaçadas. As mães se sabem “órfãs” de filhos ameaçados que o Estado levou; buscam proteção das escolas, das educadoras e dos educadores. Que apelos, respostas éticas, políticas, pedagógicas se esperam da educação, da docência e da gestão diante de vidas ameaçadas de educandos e educadores?