"Certo dia, fui tomada por tanta dor ao admirar o Crucificado, que caí por terra desfalecida; por acaso o papai estava em casa, e começou a me dar bronca, dizendo que me fazia mal estar sempre dentro de casa e sair de manhã cedinho (já fazia dois dias que não me deixava ir à Missa pela manhã). Respondi, brava: Me faz mal é estar longe de Jesus Sacramentado. Ele Ficou tão bravo com a resposta, que me deu um forte grito; escondi-me no quarto, e foi a primeira vez que expressei abertamente a minha dor somente a Jesus: Quero seguir-te a custo de qualquer dor, e te seguirei fervorosamente. Não, Jesus, não te darei mais mal-estar por agir de maneira morna, como  fiz até então: seria vir a teu encontro para dar-te desgosto. Então proponho: oração com mais devoção, comunhões mais frequentes. Jesus, quero sofrer, e sofrer muito, por ti. As orações sempre em meus lábios. Se quem se propõe a fazer muito já desiste de muito, que acontecerá com quem se propõe a pouco?"