Marshall Sahlins, um dos mais brilhantes antropólogos contemporâneos, retoma nesse novo livro o debate sobre a relação entre cultura e história, e nos revela uma obra extraordinária em vários sentidos. Em primeiro lugar, porque estabelece um diálogo com o grego Tucídides o primeiro historiador a romper com o relato mitológico e a introduzir a política e a economia no pensar histórico. Em segundo lugar, compara duas guerras distantes no tempo e no espaço a Guerra do Peloponeso e a Guerra da Polinésia para analisar como a cultura determina certos padrões de ação, que adquirem força histórica e podem acabar por decidir o rumo dos acontecimentos. Finalmente, por esclarecer como os indivíduos se revestem de valores simbólicos a ponto de se tornarem determinantes da ação histórica, como o fascinante episódio da história do beisebol norte-americano em 1951, e o fenômeno Elián Gonzales único sobrevivente de um naufrágio de refugiados cubanos e que se tornou objeto de disputas internacionais. Marshall Sahlins retoma nesse novo livro o debate sobre a relação entre cultura e história, e nos revela uma obra extraordinária em vários sentidos. Em primeiro lugar, porque estabelece um diálogo com o grego Tucídides – o primeiro historiador a romper com o relato mitológico e a introduzir a política e a economia no pensar histórico. Em segundo lugar, compara duas guerras distantes no tempo e no espaço – a Guerra do Peloponeso e a Guerra da Polinésia – para analisar como a cultura determina certos padrões de ação, que adquirem força histórica e podem acabar por decidir o rumo dos acontecimentos. Finalmente, por esclarecer como os indivíduos se revestem de valores simbólicos a ponto de se tornarem determinantes da ação histórica, como o fascinante episódio da história do beisebol norte-americano em 1951, e o fenômeno Elián Gonzales – único sobrevivente de um naufrágio de refugiados cubanos e que se tornou objeto de disputas internacionais.Marshall Sahlins retoma nesse novo livro o debate sobre a relação entre cultura e história, e nos revela uma obra extraordinária em vários sentidos. Em primeiro lugar, porque estabelece um diálogo com o grego Tucídides – o primeiro historiador a romper com o relato mitológico e a introduzir a política e a economia no pensar histórico. Em segundo lugar, compara duas guerras distantes no tempo e no espaço – a Guerra do Peloponeso e a Guerra da Polinésia – para analisar como a cultura determina certos padrões de ação, que adquirem força histórica e podem acabar por decidir o rumo dos acontecimentos. Finalmente, por esclarecer como os indivíduos se revestem de valores simbólicos a ponto de se tornarem determinantes da ação histórica, como o fascinante episódio da história do beisebol norte-americano em 1951, e o fenômeno Elián Gonzales – único sobrevivente de um naufrágio de refugiados cubanos e que se tornou objeto de disputas internacionais.