Para a maioria das pessoas, a relação afetiva pode ser considerada o termômetro de sua vida. Quando amamos e somos amados, aumentam nossas chances de vivermos uma vida plena. Ao contrário, quando nos faltam afeto e a sensação de sermos queridos por alguém, é provável que nossa qualidade de vida não esteja satisfatória. Em resumo, as relações afetivas são a maior fonte de nossos mais intensos sentimentos: podem nos trazer momentos de alegria e extrema felicidade, ou de dor, desespero e profunda tristeza.E aí temos um grande paradoxo: se as relações afetivas desempenham um papel tão importante em nossa vida, por que não sabemos lidar com elas? Por que iniciamos um relacionamento cheios de boas intenções, deslumbrados e apaixonados pelo parceiro e, depois de algum tempo, conseguimos desgastar esse relacionamento a níveis inimagináveis? O que acontece ao longo do caminho? É esta a evolução natural dos relacionamentos ou estamos contribuindo ativamente, sem percebermos, para a destruição de uma relação que pretendíamos preservar?John Powell não tem fórmulas mágicas ou receitas miraculosas para esta questão. Tem, no entanto, respostas objetivas e esclarecedoras. Assumimos, sim, posturas que nos levam a destruir a mais preciosa das relações, como assumimos outras que nos permitem preservá-la, às vezes por uma vida inteira quem sabe, um amor eterno.Em O Segredo do Amor Eterno, John Powell nos oferece estas respostas, com a sensibilidade e o brilhantismo de sempre.No Brasil, além de ser procurado pelos leitores de maneira geral, o livro tem sido adotado no 1º e 2º graus, sendo utilizado especialmente no SOE (Serviço de Orientação Educacional) das escolas. Tem sido também adotado em cursos de Psicologia de diversas faculdades, nos Encontros de Casais e na formação de religiosos.