O homem do abismo é voltado para o público juvenil, mas os adultos também o apreciarão. A narrativa se passa em dois tempos: no presente e no passado de dez mil anos atrás. Pesquisando nas cavernas, os cientistas, com base em fósseis e desenhos feitos nas paredes e em couros, como detetives do passado, vão pouco a pouco desvendando a história fascinante do homem do abismo, que conviveu com a rica fauna pleistocênica do Brasil. Guiados pelo texto elegante de Cartelle, o leitor volta no tempo e passa a conviver com animais estranhos, desaparecidos há dez mil anos, como uma preguiça de quatro toneladas que anda no chão, gliptodontes, semelhantes a tatus, de quatro metros de comprimento, mastodontes, tigres-dente-de-sabre, lhamas, ursos e até cavalos, que se extinguiram no Brasil e só voltaram com os portugueses. O homem do abismo é voltado para o público juvenil, mas os adultos também o apreciarão. A narrativa se passa em dois tempos: no presente e no passado de dez mil anos atrás. Pesquisando nas cavernas, os cientistas, com base em fósseis e desenhos feitos nas paredes e em couros, como detetives do passado, vão pouco a pouco desvendando a história fascinante do homem do abismo, que conviveu com a rica fauna pleistocênica do Brasil. Guiados pelo texto elegante de Cartelle, o leitor volta no tempo e passa a conviver com animais estranhos, desaparecidos há dez mil anos, como uma preguiça de quatro toneladas que anda no chão, gliptodontes, semelhantes a tatus, de quatro metros de comprimento, mastodontes, tigres-dente-de-sabre, lhamas, ursos e até cavalos, que se extinguiram no Brasil e só voltaram com os portugueses.