Novela de terror inspirada na vida da condessa húngara Erzébet Báthory, condenada pelo assassinato de 650 jovens mulheres com requintes de crueldade. Vários dos tormentos aos quais as jovens foram submetidas são descritos no livro. Primeira obra da autora publicada no Brasil. Posfácio de João Silvério Trevisan (autor de Devassos no paraíso). A história da condessa Báthory, mesmo levando-se em conta uma possível "legenda negra" construída em torno de sua vida, é marcada pela radicalização do que hoje chamamos de "sadismo". Até certo ponto comum, o tratamento cruel de serviçais e camponeses pelos aristocratas europeus conheceu em Erzébet excessos que fizeram sua fama como uma espécie de "condessa Drácula": qualquer motivo bastava para que ela aplicasse castigos e torturas em seus subordinados, especialmente jovens mulheres, em geral envolvendo longas agonias em que a pessoa seviciada se esvaía em sangue. Seu irrefreável prazer em levar ao extremo o sofrimento alheio vitimou cerca de 650 pessoas - cujos nomes foram registrados por ela mesma numa caderneta, usada como prova no processo que resultou em sua prisão, em 1611.A história da condessa Báthory, mesmo levando-se em conta uma possível "legenda negra" construída em torno de sua vida, é marcada pela radicalização do que hoje chamamos de "sadismo". Até certo ponto comum, o tratamento cruel de serviçais e camponeses pelos aristocratas europeus conheceu em Erzébet excessos que fizeram sua fama como uma espécie de "condessa Drácula": qualquer motivo bastava para que ela aplicasse castigos e torturas em seus subordinados, especialmente jovens mulheres, em geral envolvendo longas agonias em que a pessoa seviciada se esvaía em sangue. Seu irrefreável prazer em levar ao extremo o sofrimento alheio vitimou cerca de 650 pessoas - cujos nomes foram registrados por ela mesma numa caderneta, usada como prova no processo que resultou em sua prisão, em 1611.