Filosofia do lixo é um ensaio sobre a nossa sujeira, discutida tanto pelo viés do poder público como pelo viés da vida privada. O ensaio começa com a grande questão: o que queremos ser? Para isto se utiliza de dois exemplos históricos, os romanos e os hebreus. Neste diapasão prossegue investigando a conduta humana, sobre a produção dos resíduos, sua preocupação, significado e possíveis soluções. Escrito num estilo leve e descontraído, consegue chamar a atenção para uma reflexão necessária: como solucionaremos o problema do lixo. E dentro das discussões apresentadas, finaliza com a uma questão transcendental a própria figura do lixo: nós nunca seremos resíduo. O ensaio não é uma solução filosófica, mas a ignição necessária para o desenvolvimento crítico do tema.