Ela vivia intrigada, queria experimentar uma vida diferente, alçar outros voos não permitidos pelo seu pai. Até que um dia encontra Isabelha, também infeliz, desejando mudanças no itinerário já traçado pela sua família. Juntas, decidem buscar novos caminhos e percebem que não estão sós e como é rico estar aberto para novos desafios, mundos, pessoas. Sim, somos únicos, porém, plurais e a diversidade entre as pessoas é que nos torna interessantes.