Em seu novo romance, Antonio Carlos Olivieri dá voz a um ghost writer e traz ao debate a questão ética sobre o uso deste artifício no mercado editorial. Fantasmas e farsantes explora o terreno da autoria, das editoras caça-níqueis e dos autores que não escrevem seus próprios livros. A atmosfera chuvosa da capital de São Paulo dá o tom de mistério desse romance policial, que apresenta personagens demasiadamente humanos. Um psicanalista das estrelas, narcisista e incapaz de escrever seu próprio livro, Dr. Paul Mahda, contrata os serviços de ghost writer. Uma bela intelectual, Lucila Napolitano, que acaba de terminar sua pesquisa, busca uma editora caça-níqueis para publicá-la. Um editor, Pavão-Lobo, ávido por oportunidades de negócios, quer aproveitar o misterioso assassinato de um de seus autores para lançar rapidamente um título no mercado. Entre escritores-fantasmas e leitores-assombrados, entre terapeutas com egos inflados e pacientes ególatras, multiplicam-se as perguntas: é ético assinar o texto escritor por outro? É ético um terapeuta transar com suas pacientes? É ético lançar um livro de alguém que acaba de ser assassinado? Em seu novo romance, Antonio Carlos Olivieri dá voz a um ghost writer e traz ao debate a questão ética sobre o uso deste artifício no mercado editorial. Fantasmas e farsantes explora o terreno da autoria, das editoras caça-níqueis e dos autores que não escrevem seus próprios livros. A atmosfera chuvosa da capital de São Paulo dá o tom de mistério desse romance policial, que apresenta personagens demasiadamente humanos. Um psicanalista das estrelas, narcisista e incapaz de escrever seu próprio livro, Dr. Paul Mahda, contrata os serviços de ghost writer. Uma bela intelectual, Lucila Napolitano, que acaba de terminar sua pesquisa, busca uma editora caça-níqueis para publicá-la. Um editor, Pavão-Lobo, ávido por oportunidades de negócios, quer aproveitar o misterioso assassinato de um de seus autores para lançar rapidamente um título no mercado. Entre escritores-fantasmas e leitores-assombrados, entre terapeutas com egos inflados e pacientes ególatras, multiplicam-se as perguntas: é ético assinar o texto escritor por outro? É ético um terapeuta transar com suas pacientes? É ético lançar um livro de alguém que acaba de ser assassinado?Em seu novo romance, Antonio Carlos Olivieri dá voz a um ghost writer e traz ao debate a questão ética sobre o uso deste artifício no mercado editorial. Fantasmas e farsantes explora o terreno da autoria, das editoras caça-níqueis e dos autores que não escrevem seus próprios livros. A atmosfera chuvosa da capital de São Paulo dá o tom de mistério desse romance policial, que apresenta personagens demasiadamente humanos. Um psicanalista das estrelas, narcisista e incapaz de escrever seu próprio livro, Dr. Paul Mahda, contrata os serviços de ghost writer. Uma bela intelectual, Lucila Napolitano, que acaba de terminar sua pesquisa, busca uma editora caça-níqueis para publicá-la. Um editor, Pavão-Lobo, ávido por oportunidades de negócios, quer aproveitar o misterioso assassinato de um de seus autores para lançar rapidamente um título no mercado. Entre escritores-fantasmas e leitores-assombrados, entre terapeutas com egos inflados e pacientes ególatras, multiplicam-se as perguntas: é ético assinar o texto escritor por outro? É ético um terapeuta transar com suas pacientes? É ético lançar um livro de alguém que acaba de ser assassinado?