Não ser mais criança, mas estar longe de ser adulto. Ser leal ao pai ou ao pacto entre irmãos? Contar vantagens, mas no fundo se sentir um panaca completo. E se descobrir dedurando os amigos quem jurou de morte os dedos-duros! No caminho de seu amadurecimento, o menino descobre como é difícil descobrir os próprios limites e imperfeições; mas também percebe que é uma oportunidade de conhecer seus potenciais, sua força adormecida para lidar com as dificuldades. Numa linguagem sintonizada com o ambiente vivo e espontâneo dos pré-adolescentes, a autora convida o leitor a refletir sobre a lealdade, a importância da amizade, a nobreza da solidariedade e o poder da união.