Esta obra lança-se ao desafio de traçar os limites constitucionais da terceirização no serviço público brasileiro, numa reflexão jurídica interdisciplinar e principiológica, que emprega a proporcionalidade como exigência do Estado Democrático de Direito e que busca respostas comprometidas com a unidade e a efetividade da Constituição da República de 1988.