A Lenda da Miosótis é uma história que vem sendo contada há séculos, de geração em geração e, em cada versão é sempre intrigante. Dentre todas as lendas, uma muito importante relata que, no início de 1934, na Alemanha, logo após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, fi cou claro que a Maçonaria Alemã corria o risco de desaparecer. A Grande Loja Alemã do Sol se deu conta do grave perigo que iria enfrentar e alguns partiram para a clandestinidade. Os maçons que persistiram em seus ideais precisaram encontrar um novo meio de, identificação que não o notório Compasso & Esquadro, seguramente um risco de vida. Três de seus ilustres membros: Goethe, Schiller e Lessingn descobriram que havia uma pequenina flor azul, a Miosótis (Myosotis Alpestris), que é conhecida em muitos idiomas: "não se esqueças de mim" ou "não me esqueças", em português, e "Wenn Sie nicht von mir vergessen", em alemão, por exemplo. Concluíram que esse novo emblema não atrairia a atenção dos nazistas a ponto de fechar-lhes as Lojas e confiscar-lhes as propriedades. Uma terceira lenda cristã e popular relata que as flores dessa planta teriam ficado da cor azul quando a Virgem Maria lhes derramou lágrimas, chorando por causa do desaparecimento momentâneo do seu filho amado, o menino Jesus. Na Europa, há um folclore, destacado pelo Autor nesse romance, que atribui diversos poderes mágicos a Miosótis, tratando-a, por exemplo, como chave mágica para tesouros enigmáticos. Embarque nessa emoção e descubra qual é essa história!