Uma reflexão sobre liberdades individuais no contexto do Brasil moderno e sobre o papel do Estado que garante e limita estas liberdades A liberdade é o atributo essencial da humanidade do homem. Escolher o próprio destino e construir a própria visão de mundo são elementos fundamentais do que significa ser humano. Mas como viver é conviver, a liberdade deve ser igual, de modo que todos e cada um possam ser livres à sua maneira. Somos igualmente livres para sermos diferentes, navegando ao sabor de nossas circunstâncias individuais e coletivas. No entanto, o avanço do populismo radical, em ambos os lados do espectro político, ameaça as liberdades individuais e investe contra a democracia. No Brasil, o peso de uma herança autocrática ainda se faz sentir em nossas instituições político-jurídicas e na cultura nacional. A defesa da liberdade como conquista civilizatória se faz necessária e urgente. Os ensaios reunidos em Liberdade igual: O que é e por que importa, de Gustavo Binenbojm, analisam diferentes manifestações do exercício do direito de escolha no Brasil. O autor, que defendeu perante o STF causas como a da liberação de biografias não autorizadas e a derrubada da censura ao humor e à crítica jornalística em período eleitoral, constrói sua reflexão a partir desses e outros casos recentes, como a propagação de fake news e a censura em plataformas digitais e o episódio de Natal do Porta dos Fundos protagonizado por um Jesus gay. Cada texto traz uma perspectiva original e renovadora sobre os avanços e os desafios da sociedade brasileira na busca de liberdade igual para todos os seus cidadãos.Uma reflexão sobre liberdades individuais no contexto do Brasil moderno e sobre o papel do Estado que garante e limita estas liberdades A liberdade é o atributo essencial da humanidade do homem. Escolher o próprio destino e construir a própria visão de mundo são elementos fundamentais do que significa ser humano. Mas como viver é conviver, a liberdade deve ser igual, de modo que todos e cada um possam ser livres à sua maneira. Somos igualmente livres para sermos diferentes, navegando ao sabor de nossas circunstâncias individuais e coletivas. No entanto, o avanço do populismo radical, em ambos os lados do espectro político, ameaça as liberdades individuais e investe contra a democracia. No Brasil, o peso de uma herança autocrática ainda se faz sentir em nossas instituições político-jurídicas e na cultura nacional. A defesa da liberdade como conquista civilizatória se faz necessária e urgente. Os ensaios reunidos em Liberdade igual: O que é e por que importa, de Gustavo Binenbojm, analisam diferentes manifestações do exercício do direito de escolha no Brasil. O autor, que defendeu perante o STF causas como a da liberação de biografias não autorizadas e a derrubada da censura ao humor e à crítica jornalística em período eleitoral, constrói sua reflexão a partir desses e outros casos recentes, como a propagação de fake news e a censura em plataformas digitais e o episódio de Natal do Porta dos Fundos protagonizado por um Jesus gay. Cada texto traz uma perspectiva original e renovadora sobre os avanços e os desafios da sociedade brasileira na busca de liberdade igual para todos os seus cidadãos.