A proposta deste trabalho é discutir, apoiada no construto teórico de Winnicott, o desenvolvimento do self em uma adolescente de 17 anos, que foi adotada com 5 dias de vida. Essa discussão se inicia com um recorte da teoria de Winnicott que privilegia conceitos que iluminam o estudo de caso de Marina e sua família, de modo a permitir dialogar menos empiricamente com essa família.