Desde os anos de 1980, o território da América Latina apresenta uma nova paisagem populacional, configurada por processos migratórios internacionais, o que traz à tona a dimensão política do Estado Nacional, as relações de poder assimétricas entre os locais de origem e destino e as práticas transnacionais. Revela também as novas divisões territoriais do trabalho e os limites das legislações e políticas migratórias no contexto internacional do capitalismo contemporâneo.