É preciso aprender a ser só, diz cada linha deste livro. Mas, ao contrário da música, Chaim Katz parte da convicção de que nem sempre isolamento rima com sofrimento. Seu ensaio é uma veemente defesa do direito de usar criativamente o estar só, de não comunicar, de não extremar sentimentos e opiniões ou compartilhar momentos, quando o mundo tagarela dos meios de comunicação exige justamente o contrário.